Um nome propício e respeitoso a se dá é no mínimo: ingerência
Açailândia - Ouvir falar, ouvir comentários dá pra se ter uma ideia, mas viver, ou vê a situação, chega a dá gastrite nervosa.
Hoje, (10), na cidade de Açailândia pude observar esse caos, e fiz questão de checar o fato nas agências localizadas no eixo rodoviário.
Logo cedo, o Banco do Nordeste que dispõe somente de dois caixas de auto-atendimento, um não tinha dinheiro e o outro não permitia saques médios, pois só era possível fazer saques inferiores, ou seja, menos de um salário minímo.
Na Caixa Econômica a quantidade de caixas eletrônicos é até considerável, porém grande parte destes só permitiam os serviços de extratos, depositos e serviços de transferências. Mas, para realizar saques, poucos estavam funcionando, e ainda apresentando dificuldades para efetivar o procedimento.
No Banco do Brasil só três caixas eletrônicos estavam funcionando para saques, e imagine o tamanho das filas. Uma coisa de louco, até porque é banco oficial, a demanda é muito grande.
No Bradesco, ah, amigo! No Bradesco, dos treze caixas eletrônicos só um funcionava para saques, e a fila estava de dá dor no estomago. Isso depois que este dito caixa foi abastecido, já sol alto; e para deixar muitos com o sorriso amarelo, meio dia acabou o dinheiro, com uma fila interminável, sendo que a reposição de dinheiro veio bom tempo depois.
Sinceramente, acredito que as instituíções financeiras deveriam respeitar mais os seus clientes, isso porque o cliente deve está em primeiro lugar, e também porque o que se paga de tarifas não é brincadeira, e ter um atendimento desta qualidade, meu Deus!!!...
Por Carlos Ferreira:
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