Por incrível que pareça, estamos no ano 2012, passaram-se 80 anos do início do movimento educacional Escola Nova , no entanto ainda vemos a imagem da Classe A, retratada na imagem acima, em salas de aula, quando sabemos que a aprendizagem é fundamental ao desenvolvimento dos processos internos na interação com outras pessoas.
O movimento da Escola Nova uniu educadores de vários pontos da Europa e da América do Norte e, aos poucos, foi-se estendendo para muitos países de outros continentes.
Apesar de educadores contemporâneos serem agrupados como uma totalidade, é evidente que os caminhos percorridos por cada um deles, as avaliações realizadas e as propostas alternativas construídas eram singulares e diferenciadas.
Apesar de educadores contemporâneos serem agrupados como uma totalidade, é evidente que os caminhos percorridos por cada um deles, as avaliações realizadas e as propostas alternativas construídas eram singulares e diferenciadas.
Alguns pontos comuns do movimento:
• A crítica à escola tradicional – aos conteúdos preestabelecidos, hierarquizados e dissociados da realidade dos alunos e aos seus métodos de ensino ultrapassados;
• A construção de uma concepção de criança e de aprendizagem distinta da tradicional;
• A crítica ao trabalho escolar que era feito para a escola e não para a aprendizagem e formação da criança;
• A organização de experiências pedagógicas alternativas;
• A luta pela inserção nos sistemas educacionais destas novas práticas;
• A elaboração de materiais de ensino concretos e diversificados;
• As sugestões para a reorganização de espaço da sala de aula e dos tempos de trabalho escolar;
• A proposição de novas formas de organização do ensino;
• A profissionalização da tarefa educativa com a organização dos educadores em sindicatos e associações docentes;
• A crítica a uma escola que tinha as lições como centro da rotina escolar;
• A utilização do método científico na escola (observação, hipótese, verificação, conclusões ou lei geral).
Os fundadores da Escola Nova como Ovide Decroly, Maria Montessori, John Dewey, Célestin Freinet e outros, fizeram uma profunda crítica à escola tradicional, problematizaram o papel do educador, do educando, da organização do trabalho pedagógico e construíram um compromisso com a transformação da escola. Os escolanovistas procuraram criar formas de organização do ensino que tivessem as seguintes características: a globalização, o interesse imediato do aluno, a participação dos alunos e da comunidade, uma reorganização da didática e do espaço da sala de aula. Nestas experiências vamos encontrar vários tipos de caminhos como: as unidades didáticas, os centros de interesse e os projetos.
• A crítica à escola tradicional – aos conteúdos preestabelecidos, hierarquizados e dissociados da realidade dos alunos e aos seus métodos de ensino ultrapassados;
• A construção de uma concepção de criança e de aprendizagem distinta da tradicional;
• A crítica ao trabalho escolar que era feito para a escola e não para a aprendizagem e formação da criança;
• A organização de experiências pedagógicas alternativas;
• A luta pela inserção nos sistemas educacionais destas novas práticas;
• A elaboração de materiais de ensino concretos e diversificados;
• As sugestões para a reorganização de espaço da sala de aula e dos tempos de trabalho escolar;
• A proposição de novas formas de organização do ensino;
• A profissionalização da tarefa educativa com a organização dos educadores em sindicatos e associações docentes;
• A crítica a uma escola que tinha as lições como centro da rotina escolar;
• A utilização do método científico na escola (observação, hipótese, verificação, conclusões ou lei geral).
Os fundadores da Escola Nova como Ovide Decroly, Maria Montessori, John Dewey, Célestin Freinet e outros, fizeram uma profunda crítica à escola tradicional, problematizaram o papel do educador, do educando, da organização do trabalho pedagógico e construíram um compromisso com a transformação da escola. Os escolanovistas procuraram criar formas de organização do ensino que tivessem as seguintes características: a globalização, o interesse imediato do aluno, a participação dos alunos e da comunidade, uma reorganização da didática e do espaço da sala de aula. Nestas experiências vamos encontrar vários tipos de caminhos como: as unidades didáticas, os centros de interesse e os projetos.
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