Realmente essa questão é notória, acredito que o 1° problema é o ingresso, já que a concorrência é altíssima e o aluno menos abastado, que na maioria dos casos estudou em escola pública, fica atrás daqueles de classe média alta que estudaram nos melhores colégios e cursinhos pré-vestibular. Deixando assim o aluno pobre longe das universidades públicas, sejam elas federais ou estaduais.
2° problema é manutenção do curso, que pode chegar a ter mensalidade de 4 Mil R$, fora os livros, o que acaba por afastar os alunos mais simples do curso.
3° problema, o curso de medicina é em turno integral, ou seja, o dia inteiro! O que impede a pessoa de trabalhar, coisa que pessoa humilde alguma pode deixar de fazer.
Mas o aluno pobre pode sim estudar medicina, visto que hoje existem inúmeros meios de o faze-lo, posso citar o PROUNI na concessão de bolsas integrais em universidades particulares; as cotas que reservam vagas em universidades públicas, sejam elas estaduais ou federais, para alunos de escolas públicas, negros, indígenas e deficientes físicos; as bolsas auxilio (transporte, refeição, moradia etc) que ajudam o aluno a se manter no curso, seja na universidade particular conveniada ao PROUNI ou a universidade pública; os programas de iniciação científica, que garantem ao estudante pesquisador uma ajuda de custo que auxilia na manutenção do curso; os financiamentos estudantis que permitem que o aluno faça seu curso em uma universidade particular e só comece a pagar após 18 meses de formado ou através de sua atuação na rede pública de saúde.
Fácil não será, mas se houver compromisso com seu sonho sem dúvida a pessoa consegue!
Boa sorte!
Graduando em Administração na UFRRJ, interessado em questões acadêmicas e profissionais.
Fonte(s):
2° problema é manutenção do curso, que pode chegar a ter mensalidade de 4 Mil R$, fora os livros, o que acaba por afastar os alunos mais simples do curso.
3° problema, o curso de medicina é em turno integral, ou seja, o dia inteiro! O que impede a pessoa de trabalhar, coisa que pessoa humilde alguma pode deixar de fazer.
Mas o aluno pobre pode sim estudar medicina, visto que hoje existem inúmeros meios de o faze-lo, posso citar o PROUNI na concessão de bolsas integrais em universidades particulares; as cotas que reservam vagas em universidades públicas, sejam elas estaduais ou federais, para alunos de escolas públicas, negros, indígenas e deficientes físicos; as bolsas auxilio (transporte, refeição, moradia etc) que ajudam o aluno a se manter no curso, seja na universidade particular conveniada ao PROUNI ou a universidade pública; os programas de iniciação científica, que garantem ao estudante pesquisador uma ajuda de custo que auxilia na manutenção do curso; os financiamentos estudantis que permitem que o aluno faça seu curso em uma universidade particular e só comece a pagar após 18 meses de formado ou através de sua atuação na rede pública de saúde.
Fácil não será, mas se houver compromisso com seu sonho sem dúvida a pessoa consegue!
Boa sorte!
Graduando em Administração na UFRRJ, interessado em questões acadêmicas e profissionais.
Fonte(s):
aaaaaaa
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