terça-feira, 30 de abril de 2013

Funcionários públicos de São Francisco do Brejão - Ma ganharam na justiça o direito de receber seus FGTS.



Vejam uma das decisões abaixo;



Poder Judiciário Federal - Justiça do Trabalho 
T R T– 16ª Região 
VARA DO TRABALHO DE AÇAILÂNDIA – MA 
Proc. nº 

CERTIDÃO/CONCLUSÃO 

Certifico que decorreu o prazo de 60 (sessenta) dias sem 
que o Ente Público executado, ciente em 29 de agosto de 2012 
(quarta-feira), atendesse à requisição de pagamento de pequeno 
valor. 
Assim, faço conclusos os presentes autos a Exma. Sra. 
Juíza do Trabalho. 
Açailândia-MA, 20 de novembro de 2012. 
Valéria Morais Marques 
Analista Judiciário 
Vistos etc. 
Proceda ao sequestro do crédito exequendo na conta do 
FPM do Ente Público, mediante a expedição de carta precatória a 
uma das Varas do Trabalho de Imperatriz/MA. 
Após, aguarde o integral cumprimento da ordem deprecada 
por 60 (sessenta) dias 
Açailândia-MA, 20 de novembro de 2012. 
Augusta Pölking Wortmann 
Juíza Federal do Trabalho 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Flávio Dino: “o povo do Maranhão cansou desses índices sociais lamentáveis”


Diálogos pelo Maranhão participa do II Encontro Regional do PDT em Balsas
O Movimento Diálogos pelo Maranhão foi recebido na manhã deste sábado (27) na Câmara Municipal de Balsas durante o Encontro Regional de Planejamento Estratégico e Gestão Partidária do PDT, que reuniu lideranças de 16 municípios do sul do estado. O partido manifestou, durante o encontro, o confirmou atuação forte na próxima eleição para o governo do estado, reafirmando que o partido 940925_164420080385440_1379778476_nestá convicto do apoio ao pré-candidato Flávio Dino.

Visita ao Bispo de Balsas, Dom Enemésio Ângelo Lazzaris.
A convenção do partido recebeu o Movimento Diálogos pelo Maranhão, que ouviu os problemas da região, reforçando a importância do encontro para discutir e buscar soluções viáveis para os impasses vivenciados pelo sul do estado.
“O povo do Maranhão cansou desses índices sociais lamentáveis que representam o estado. Essa região já deu inúmeras contribuições para demonstrar que é, sim, possível mudar a realidade do Maranhão. Temos que reforçar e nos imbuir deste sentimento de esperança, de fé, pois existe um caminho para transformar a realidade social do estado”, afirmou Flávio Dino.
Durante o encontro, foi relembrada a atuação do ex-governador Jackson Lago e a percepção do PDT de que é fundamental que a oposição esteja unida na disputa eleitoral nas eleições de 2014.
Para o presidente do PDT de Balsas, Márcio Honaiser, esse encontro representa o desejo dos partidários de se alinhar ao movimento de mudança de modelo político que está espalhado em todo o estado.
“Nosso partido já tem candidato para a disputa do governo estadual. O PDT de Balsas e do Sul do Maranhão está unido no propósito de mudança não só para a nossa região, mas para todo o estado. Desse modo, não há melhor nome que represente este propósito. Estamos com a camisa Flávio Dino”, afirmou Honaiser.
Para Weverton Rocha, deputado federal e presidente do diretório do PDT São Luís, o encontro representa, de fato, a disposição de união. “O sentimento do PDT é pela vitória do pré-candidato, Flávio Dino, e isso está expresso não apenas em palavras, mas em toda a articulação que temos feito para que esse desejo se concretize”.
O deputado relembrou ainda que há tempos o partido reúne forças para a união da oposição, movimento que começou desde a eleição municipal de São Luís, quando o partido apoiou Edivaldo Holanda Jr.
“Com a união da oposição, o povo fez a sua parte e escolheu a mudança. O mesmo acontecerá em 2014. Entendemos que agora só existe um partido, o partido que prima pela valorização do nosso povo”, reforçou o deputado Weverton Rocha.
O movimento Diálogos pelo Maranhão discutiu a necessidade de superação de injustiças e desigualdade social vivenciada pelo estado. “Os 13 bilhões anuais do orçamento estadual não são aplicados para a maioria do povo. São muitas as promessas que não se concretizam e as pequenas realizações, diante da potencialidade e riqueza do estado”, lembrou Flávio Dino.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Ato público na Assembleia marca início da greve na rede estadual de educação



Fonte: Sinproesemma

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A Assembleia Legislativa do Maranhão foi o cenário do primeiro dia da greve geral na rede estadual de educação e também da abertura da 14ª Semana Nacional em Defesa da Educação Pública, na manhã desta terça-feira, 23, com um grande ato público, promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão.
No ato, em frente à Assembleia, os educadores denunciaram à sociedade os prejuízos das alterações feitas, pelo governo do Estado, na proposta do Estatuto do Educador e defenderam a imediata aprovação do texto discutido amplamente e negociado com o próprio governo.
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CAPA
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Com faixas e cartazes, os trabalhadores manifestaram repúdio às modificações feitas no texto e à falta de cumprimento dos compromissos assumidos pelo governo com a categoria, com relação ao estatuto, que depois de um ano de negociação, guardou a proposta por mais cinco meses e não encaminhou o documento para votação na Assembleia Legislativa.
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Após a manifestação de protesto, os trabalhadores entraram na Assembleia, cantando o Hino Nacional, até o plenário da Casa, onde se reuniram com deputados estaduais, tanto da base governista como da oposição, quando mais uma vez as questões que envolvem o Estatuto do Educador foram debatidas.
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No encontro, o deputado estadual e líder do governo, Cesar Pires (Dem), informou aos trabalhadores que a proposta de estatuto está ainda sendo finalizada pelo governo e que o texto deve chegar em breve para aprovação no Legislativo.
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O parlamentar ainda garantiu à categoria que será mantido o respeito à proposta negociada e discutida nos últimos anos.   “Vai dar tudo certo, pois não mudou em quase nada do que foi acordado com os trabalhadores na mesa de negociação”, disse.
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Por outro lado, os deputados estaduais de oposição ao governo, como Bira do Pindaré (PT), Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Gardênia Castelo (PSDB), Eliziane Gama (PPS) e Othelino Neto (PPS) se solidarizaram com a causa dos trabalhadores em Educação e voltaram a pedir o compromisso do governo na solução do impasse e do inconformismo que as modificações feitas, de última hora, geraram na categoria, como a retirada da Gratificação de Atividade do Magistério (GAM) na aposentadoria, a exclusão dos funcionários de escolas e a redução do tempo de serviço para todos os trabalhadores com 50 anos de idade.
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O deputado Othelino Neto, um dos mediadores entre os trabalhadores e o governo, considerou a mobilização dos educadores como vitoriosa e positiva porque impediu que o governo enviasse a proposta alterada para votação. “Se não fosse o movimento grevista, toda a negociação não ia valer em nada, pois o governo já teria mandado o texto alterado para a Assembleia. Agora, o ponto final da greve é a governo protocolar a proposta negociada com os trabalhadores”, afirma.
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O presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, informou que a audiência pública, realizada na última segunda-feira (22), resultou na formação de uma comissão  composta por diretores do sindicato e representantes do governo que vai estudar o texto para garantir que a proposta negociada seja aprovada.
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Para o dirigente, nesse processo, é preciso a participação não apenas dos trabalhadores, mas de toda sociedade. “O Estatuto do Educador é uma causa não apenas dos trabalhadores em Educação, mas da sociedade maranhense que vai se beneficiar com a educação pública valorizada, a partir da aprovação do texto negociado”, afirma.

AGENDA DA GREVE

Nesta quarta-feira, prossegue a agenda do movimento grevista com o lançamento da campanha “Educação Pública, Eu apoio”, no auditório da Associação Comercial do Maranhão. A campanha é promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e faz parte da programação da Semana em Defesa da Educação Pública, que inclui ainda três dias de greve nacional – 23, 24 e 25 deste mês.
A direção do Sinproesemma convida todos os educadores, trabalhadores e a sociedade em geral para o lançamento da campanha, às 9h. A Associação Comercial fica na Praça Benedito Leite, Centro Histórico de São Luís.
Mais imagens do ato público:
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..::: Carlos Ferreira :::..: NOTA: Morre seu Joaquim

..::: Carlos Ferreira :::..: NOTA: Morre seu Joaquim: A cidade perdeu, hoje, um dos seus ilustres moradores. Faleceu nesta quinta feira, o Sr. Joaquim, pai da conselheira tutular Daniela, e ...

Ex. prefeito de São Francisco do Brejão “DESERTOU” após saber que PF tá em seu encalço


ALEX NO GABINETE
Alexandre Araújo dos Santos (Ex. Prefeito)
São Francisco do Brejão –Informações que chegaram até a redação deste noticioso blog  na tarde desta quinta-feira (25) dão conta de que o ex. prefeito do município de São Francisco do Brejão, Alexandre Araújo dos Santos (PV), o Alex Santos“desertou” após saber que seu nome faz parte da extensa lista de ex. gestores e gestores que estão sendo investigados pela Policia Federal – PF, acusados de envolvimento direto com agiotas.  
De acordo com as investigações, a transação tinha início nas eleições. Para financiar suas campanhas, os gestores contraíam empréstimos com a quadrilha, que, como pagamento, recebia dinheiro público, por meio de facilitação em licitações de merenda escolar, medicamentos e programas federais.
O bando montava empresas de fachada para vencer licitações direcionadas e utilizava ‘laranjas’, entre eles pessoas que já faleceram. Os recursos saíam direto de contas de programas federais – como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Os apontados como chefes da quadrilha é Gláucio Alencar e o pai dele, José de Alencar Miranda Carvalho, que estão presos desde o ano passado, acusados de serem os mandantes da morte do empresário Fábio Brasil, em Teresina.
Fabio Brasil seria um ex-sócio do grupo, que teria dado um calote na quadrilha. Os dois também são acusados do assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá, que apontou, em seu blog, indícios da participação do grupo no crime do Piauí.
Veja a lista!
Apicum-Açu: Sebastião Lopes Monteiro
Arari: Leão Santos Neto
Bacabal: Raimundo Nonato Lisboa
Brejo: José Farias de Castro
Cajapió: Francisco Xavier Silva Neto
Cândido Mendes: José Haroldo Fonseca Carvalho
Cantanhede: José Martinho dos Santos Barros
Caxias: Humberto Ivar Araújo Coutinho
Coelho Neto: Soliney de Sousa e Silva
Cururupu: José Francisco Pestana
Dom Pedro: Maria Arlene Barros Costa
Lago Verde: Raimundo Almeida
Lagoa Grande: Jorge Eduardo Gonçalves de Melo
Magalhães de Almeida: João Cândido Carvalho Neto
Marajá do Sena: Manoel Edvan Oliveira da Costa
Mirador: Joacy de Andrade Barros
Miranda do Norte: José Lourenço Bonfim Júnior
Mirinzal: Ivaldo Almeida Ferreira
Nina Rodrigues: Iara Quaresma do Vale Rodrigues
Paço do Lumiar: Glorismar Rosa Venancio
Pastos Bons: Enoque Ferreira Mota Neto
Paulo Ramos: Tancledo Lima Araújo
Penalva: Maria José Gama Alhadef
Pindaré Mirim: Henrique Caldeira Salgado
Pinheiro: José Arlindo Silva Sousa
Rosário: Marconi Bimba Carvalho de Aquino
Santa Luzia: Márcio Leandro Antezana Rodrigues
Santa Luzia do Paruá: José Nilton Marreiros Ferraz
São Domingos do Azeitão: Sebastião Fernandes Barros
São Domingos do Maranhão: Kleber Alves de Andrade
São Francisco do Brejão: Alexandre Araújo dos Santos
São João do Soter: Luiza Moura da Silva Rocha
São Luís: João Castelo Ribeiro Gonçalves
Serrano do Maranhão: Leocádio Olimpio Rodrigues
Sucupira do Riachão: Juvenal Leite de Oliveira
Timon: Maria do Socorro Almeida Waquim
Turilândia: Domingos Sávio Fonseca Silva
Tutóia: Raimundo Nonato Abraão Baquil
Urbano Santos: Abnadab Silveira Leda
Vargem Grande: Miguel Rodrigues Fernandes
Zé Doca: Raimundo Nonato Sampaio.
Por Antonio Marcos
Com informações do G1 MA

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Professores do Estado se manifestam na Praça de Fátima




Depois de ter o Estatuto dos Educadores alterado pelo governo, os professores do Estado entraram ontem (23) em paralisação. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estaduais e Municipais do Maranhão (Sinproesemma) realizou hoje pela manhã o primeiro ato público em Imperatriz, na Praça de Fátima.

No final da greve de 2011, foi feita uma mesa de negociação em que ficou acordado que o Estatuto seria construído pelo Sindicato e pelo Poder Executivo. Com o documento pronto, o Secretário de Gestão e Previdência, Fábio Gondim, realizou diversas modificações e tirou vários direitos dos educadores.


Para a professora Cláudia Maracaipe, a mobilização é fundamental como uma forma de “escancarar para a sociedade o descaso com que a classe está sendo tratada, com desprezo”. Após várias tentativas de diálogo, restou aos trabalhadores da educação, sair das paredes das escolas para as ruas, na luta para que seus direitos sejam respeitados.

Durante o protesto o vereador Carlos Hermes, vice-diretor do Sinproesemma, resgatou sua trajetória no Movimento Estudantil e ressaltou a importância dos estudantes nestes espaços.  Para Jhonatan Moura, aluno do Graça Aranha, o apoio dos secundaristas à greve ajuda a pressionar o governo e diminui o tempo de paralização.

A previsão é de que os professores mantenham o posicionamento até obterem uma resposta concreta do Estado - “A greve só cessará depois que a governadora enviar para a Assembleia Legislativa o Estatuto que foi acordado nos anos de negociação”, garantiu Hermes. 



Juliana Carvalho


terça-feira, 23 de abril de 2013

Educação e salário

Professores de Imperatriz - Ma, fazem manifestação de repudio ao aumento de 6% dado pela prefeitura.


Manifestação dos professores municipais

Depois da vergonhosa aprovação do Projeto de Lei nº 001/2013, que dispõe sobre o reajuste salarial dos servidores públicos municipais (com proposta da prefeitura de apenas 6%), por 17 vereadores da base do governo, os professores de Imperatriz saíram pelas ruas em uma manifestação de repúdio. O ato foi hoje (23) pela manhã. Acompanhe as fotos e texto postados no site Imperatriz Fotos.
ATÉ QUANDO FICAREMOS PARADOS?
Na segunda maior cidade do Maranhão, o povo vive situação de calamidade. Posso destacar o seguinte: a péssima qualidade do transporte público e o mínimo reajuste salarial dos servidores municipais da saúde e da educação.
Quantas vezes precisaremos votar errado para sabermos que o poder público tem de ficar na mão do povo? Que tem de ficar nas mãos de verdadeiros representantes do povo?
Cidadãos que utilizam o transporte público se manifestam nas ruas através do Movimento #ForaVBL e os professores e servidores da saúde fazem greve reinvidicando melhoria salarial. E parece que os poderosos políticos não ouvem, não escutam e nem falam com o seu próprio povo.
Como entender uma autoridade que não contribui para que o direito do povo seja feito?
Hoje, 23, aconteceu uma audiência pública na Câmara de vereadores. A pauta foi o ajuste salarial dos professores e agentes de saúde. Dentre 21 vereadores, 4 apoiaram o povo. Isso não dá nem 20% de apoio à população. Houve protesto e bagunça na “casa do povo”. Após o encerramento da audiência, os servidores públicos foram às ruas em uma passeata, tiveram o seguinte itinerário: Câmara> Secretaria de Educação> Av. Getúlio Vargas> Secretaria de Saúde> Praça de Fátima.
Há rumores de que o reajuste salarial será de apenas 6% para as duas classes. (Não são mais rumores, já foi aprovado pelos vereadores da base de governo)
Lamentável.
Texto: Ana Lourdes Pereira, acadêmica de Jornalismo UFMA.

Postado por 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Detran-MA abre concurso público para 160 vagas


O Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran/MA) e a Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep), com fundamento no Plano Geral de Carreiras e Cargos da Administração Direta e Fundacional do Poder Executivo Estadual (PGCE), divulgam que já se encontra disponível no site da Fundação Getúlio Vargas o edital de concurso público para preenchimento de 120 vagas para nível médio, cargo de Assistente de Trânsito, e 40 vagas para nível superior, cargo de Analista de Trânsito.
“Esse é um momento histórico e muito esperado para o Detran-MA. Desde a sua fundação, em 1966, este é o primeiro concurso público destinado exclusivamente para o preenchimento de vagas da autarquia. Agradecemos o empenho da governadora Roseana Sarney e do Secretário de Estado de Gestão e Previdência, Fábio Gondim, que foram fundamentais na concretização desse concurso”, disse o Diretor Geral do Detran-MA, André Campos.
As inscrições podem ser efetuadas somente pela internet no site da Fundação Getúlio Vargas (www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/maranhao13). O valor da taxa de inscrição é de R$ 130,00 para os cargos de nível superior e R$ 90,00 para os cargos de nível médio. O concurso terá provas objetivas e discursivas (nível superior).
As provas serão realizadas no dia 7 de julho, em São Luís, Imperatriz e Caxias. Para ambos os cargos será exigida a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), no mínimo categoria B. o programa e demais informações podem ser conferidos no edital.
Os vencimentos básicos variam de R$ 1.400,00 para Assistente de Trânsito (nível médio) e R$ 4.300,00 para Analista de Trânsito (nível superior). As vagas de nível médio serão destinadas para Capital e interior do Estado totalizando 120 vagas, sendo 114 para ampla concorrência e seis vagas para portador de deficiência. Já as vagas de nível superior são 40, sendo 38 de ampla concorrência e duas para portador de deficiência. Vale ressaltar que as vagas de nível superior são para qualquer curso de graduação e para as cidades de São Luís e Imperatriz.
Ambos os cargos tem jornada de trabalho de 30 horas semanais, os candidatos nomeados poderão ser designados para exercer suas atribuições na sede do Detran, em São Luís, ou municípios do Estado, conforme o edital.
Fonte: DETRAN-MA
Texto: Leonardo Sampaio

terça-feira, 16 de abril de 2013

Professores cobram direito de comer merenda dos alunos no País


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Às quartas-feiras, a professora Júlia Costa começa o dia às 6h20 para lecionar na Escola Estadual Professora Maria Amélia Guimarães, em Belo Horizonte (MG), onde também trabalha à tarde. Depois, ela segue para outra instituição, em que dá aulas à noite. Finalmente, volta para casa por volta das 23h30. Nessa rotina, a docente tenta encontrar tempo para preparar o almoço que levará para a escola durante a semana, uma vez que não é permitido que professores consumam a merenda escolar.
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"Cumpro 32 horas de aulas presenciais por semana e oito fora da sala de aula. Às vezes a jornada fica corrida, não dá tempo de parar para almoçar", conta Júlia. Ela explica, ainda, que muitos professores trabalham nos três turnos, comumente em escolas diferentes e, por perderem tempo no deslocamento de um local a outro, não conseguem reservar tempo para comer.
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Na lei nº 11.947, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica, fala-se que a merenda é direcionada ao estudante, e o docente não é mencionado. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo programa, explica que o valor direcionado pelo governo é exclusivo para alimentação dos alunos, e que cada localidade deve fazer a gestão da alimentação dos professores e servidores dos colégios da rede pública.
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Para reverter o quadro, está em tramitação na Câmara dos Deputados um projeto de lei para assegurar o direito à alimentação escolar aos professores da rede pública de ensino básico. O PL 4427/12, do deputado Jilmar Tatto (PT-SP), altera a lei nº 11.947. Outro projeto, da deputada Sandra Rosado (PSB-RN), já previa a concessão do alimento excedente da merenda aos profissionais da educação. O PL 4427/12 foi apensado (agregado) ao 3114/12, que será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania, conforme informações da Agência Câmara de Notícias.
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Professores ficam com as sobras
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A professora Júlia afirma que desde 2008 a alimentação dos docentes é uma incógnita em algumas escolas. Na época, apesar de haver a proibição de que os professores comessem a merenda dos alunos, muitas instituições faziam vistas grossas, como ainda hoje acontece. Segundo a professora, em meados do ano passado, a escola onde trabalha foi informada de que a situação não seria mais permitida, mas que os professores poderiam comer, caso sobrasse merenda após o lanche dos estudantes.
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"A questão é que, muitas vezes, não sobra. Nessas situações, nós temos que fazer uma vaquinha para almoçar", relata. Hoje prepara a comida em casa para levar para o trabalho, algo que, segundo ela, tornou-se comum entre os colegas.
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A professora Idalina Franco de Oliveira, do Conselho de Alimentação Escolar de Minas Gerais, explica que a situação não é padrão - há instituições que permitem que os professores se alimentem da mesma comida dos alunos, outras não. Ela destaca que, como ocorre na escola em que Júlia leciona, nos colégios que liberam a merenda, essa é oferecida depois que os estudantes comem.
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Idalina aponta ainda que a exigência da categoria se dá, principalmente, no sentido de que haja um investimento por parte do Estado na alimentação dos professores nas escolas. "Reivindicamos que haja uma contrapartida do governo estadual. Não queremos sequer questionar se é permitido ou não comer as sobras dos alunos", destaca.
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Em fevereiro de 2012, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais encaminhou às superintendências regionais de ensino um documento com orientações sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), para "reforçar a orientação do Ministério da Educação para a correta utilização da merenda escolar", conforme nota divulgada no site da pasta em março. A secretaria diz que a proibição de que os professores comam a merenda dos estudantes é uma orientação federal. A pasta esclarece ainda, por meio da assessoria de imprensa, que "todas as reivindicações dos professores são discutidas quando apresentadas em fórum apropriado, como em reuniões realizadas entre representantes do governo de Minas e os representantes da categoria".
.Greve
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Em fevereiro, a notícia de que não poderiam mais se alimentar da merenda dos alunos foi o estopim para que os professores de Sapucaia do Sul (RS), na região metropolitana de Porto Alegre, declarassem greve, uma vez que a categoria não ganha vale-refeição. Uma professora de uma escola da rede municipal da cidade, que não quis se identificar, explica que os docentes tinham como costume comer junto às crianças e nunca haviam sido informados da proibição até então. O hábito foi vedado após uma denúncia na Justiça. O impasse foi resolvido por meio de uma lei aprovada na Câmara Municipal que autorizou o fornecimento de alimentação a professores e servidores da educação. No decreto, consta a ressalva de que "as despesas decorrentes desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias da Secretaria Municipal de Educação".
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Christianne de Carvalho Stroppa, professora de direito administrativo da PUC-SP, explica que, em termos de regra jurídica, é correto que a merenda escolar seja direcionada ao aluno e não inclua o docente. "Contudo, o professor como servidor público tem direito a ticket de alimentação ou a receber o benefício por outro meio, e isso deve ser concedido pelo ente público, não precisa ser compreendido na legislação da merenda", esclarece, explicando que o governo deve assumir os gastos com seus funcionários. 
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Fonte: Terra (on line)

Lei do Cão que dá apenas 8% de reajuste para servidor pode ser votado hoje na câmara

A Greve continua e Servidores vão protestar na câmara nesta terça às 19h
Açailândia – Já está tramitando na câmara o projeto de lei que concede aumento salarial de apenas pífios 8% para os servidores de Açailândia, projeto já denominado Lei do Cão, que segundo informações contara com o voto dos vereadores que dão sustentação a prefeita Gleide Santos na câmara municipal de Açailândia, DSC_0526na cessão desta terça feira 16 de abriu.
Os servidores estão se preparando com faixas e cartazes para fazer uma grande manifestação a fim de tentar sensibilizar ao menos os vereadores já que a prefeita suspendeu as negociações unilateralmente.
Segundo os organizadores da manifestação é esperado para esta terça feira um numero recorde de servidor se manifestando na galeria da casa legislativa a fim de mostrar para os vereadores que o sentimento de revolta contra o aumento de 30% dos salários dos vereadores secretários e prefeito e pelo aumento justo nos vencimentos dos servidores, é de toda a categoria e sociedade e não de menos de 100 servidores como afirmou a prefeita.

Auxiliares administrativos se unem em busca de conquistas para a classe

São Francisco do Brejão - Os servidores públicos concursados, como auxiliares de administração, da prefeitura do Brejão, se reuniram na tarde de ontem, 15, para discutirem proposições que possam, pelo menos, amenizar as perdas salariais que sofreram nos últimos 10 anos.

Desde 2002, quando, já regido pelo Edital do concurso daquele ano, os vencimentos salariais da classe foram estabelecidos em um salário mínimo mais 10 por cento, que os prejuízos vêm sendo acumulados.

O poder de compra de 10 por cento sobre o salário naquele período era muito mais suficiente. Hoje, a mesma taxa corresponde um pouco mais de 60 reais. Sendo que esse acréscimo é pouco.

Além dos auxiliares administrativos, esteve presente o presidente do sindicato dos funcionários públicos do município, professor Edson Chaves. A categoria queria saber do representante da entidade do porque não terem sido incluídos na proposta de reposição salarial enviada pelo Sindicato ao chefe do executivo brejaoense. 

Ponto de intriga: a única categoria excluída da proposta de reposição salarial foi a dos Auxiliares de Administração. 


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Professores da rede municipal de ensino deflagram greve em Imperatriz


Mais de 80% dos educadores aderiram ao movimento, segundo o sindicato da categoria.
Diana Cardoso/ Imirante Imperatriz - MA

Foto: Diana Cardoso/ Imirante Imperatriz -MA

IMPERATRIZ – Os professores da rede municipal em Imperatriz paralisaram suas atividades na manhã desta segunda-feira (15) por tempo indeterminado. A categoria reivindica um reajuste salarial de 20% com base na lei do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb)e o vale-ticket de R$250 para os professores e R$150 para os demais trabalhadores. A prefeitura apresentou contraproposta de 6%, mas esse índice ainda depende de aprovação pela Câmera de Vereadores.
Diante da resposta do município, os professores se reuniram na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino em Imperatriz (STEEI), no início da manhã, de onde saíram em passeata por ruas do centro da cidade. Na programação dos grevistas para esta semana constam três atos para atrair mais educadores para o movimento e pela não aprovação da proposta do município enviada à Câmara.
“O prefeito não deixou outra saída para os trabalhadores da educação. A categoria fez a contraproposta de 18%, mas o município respondeu mantendo os 6% de reajuste e o nosso objetivo é evitar que a Câmara de vereadores aprove este aumento salarial”, afirma.
Para a professora Raimunda de Sousa, que trabalha há mais de quinze anos na área da educação, a situação atual dos educadores é um desrespeito com a categoria.
“Eu não aceito 6% porque não dá para colocar alimento na mesa dos meus filhos, é uma falta de respeito, com o professor que trabalha de segunda a sexta-feira, estou insatisfeita com este salário que o prefeito diz ser digno”, reclama.