Cafeína age no sistema nervoso e prejudica o funcionamento do organismo.
O número de pessoas que precisa ir ao pronto socorro devido à ingestão de energéticos à base de cafeína vem crescendo nos últimos anos, aponta um levantamento feito pela American Beverage Association com a ajuda da Drug Abuse Warning Network, nos Estados Unidos. De acordo com os autores do estudo, a ingestão desse tipo de bebida de maneira inadequada pode causar aumento de pressão sanguínea, aceleração nos batimentos cardíacos e desmaios repentinos.
Os autores do estudo observaram que aproximadamente 160 mil pessoas foram levadas ao pronto socorro nos Estados Unidos devido ao exagero no uso de energéticos. A maioria tinha idade entre 18 a 25 anos e era do sexo masculino, mas também foram atendidos homens com mais de 40 anos ou com menos de 17 anos. Os pacientes apresentavam sintomas como tontura, falta de ar, aceleração nos batimentos cardíacos e muita ansiedade.
Segundo os autores do estudo, aproximadamente 16% dos casos de abuso de energético estava relacionado ao consumo de álcool. Isso é um problema, já que a combinação entre energéticos e bebidas alcoólicas pode causar três vezes mais embriaguez, em comparação com o consumo exclusivo de álcool.
Mesmo assim, o abuso de energéticos sozinho já pode trazer riscos ao organismo. A ingestão de grandes quantidades desse tipo de bebida pode causar aumento de pressão sanguínea, aceleração nos batimentos cardíacos, mudanças repentinas de humor, aumento na temperatura corporal e desmaios repentinos, aumentando o risco de infarto e lesões por queda. Além disso, esta bebida não hidrata. Muito pelo contrário, tem ação diurética, que faz o organismo eliminar líquido.
Os especialistas alertam que, mesmo que essa bebida não seja proibida, é preciso tomar cuidado com o seu consumo, já que vários estudos já mostraram os efeitos do consumo exagerado para o organismo.
Os autores do estudo observaram que aproximadamente 160 mil pessoas foram levadas ao pronto socorro nos Estados Unidos devido ao exagero no uso de energéticos. A maioria tinha idade entre 18 a 25 anos e era do sexo masculino, mas também foram atendidos homens com mais de 40 anos ou com menos de 17 anos. Os pacientes apresentavam sintomas como tontura, falta de ar, aceleração nos batimentos cardíacos e muita ansiedade.
Segundo os autores do estudo, aproximadamente 16% dos casos de abuso de energético estava relacionado ao consumo de álcool. Isso é um problema, já que a combinação entre energéticos e bebidas alcoólicas pode causar três vezes mais embriaguez, em comparação com o consumo exclusivo de álcool.
Mesmo assim, o abuso de energéticos sozinho já pode trazer riscos ao organismo. A ingestão de grandes quantidades desse tipo de bebida pode causar aumento de pressão sanguínea, aceleração nos batimentos cardíacos, mudanças repentinas de humor, aumento na temperatura corporal e desmaios repentinos, aumentando o risco de infarto e lesões por queda. Além disso, esta bebida não hidrata. Muito pelo contrário, tem ação diurética, que faz o organismo eliminar líquido.
Os especialistas alertam que, mesmo que essa bebida não seja proibida, é preciso tomar cuidado com o seu consumo, já que vários estudos já mostraram os efeitos do consumo exagerado para o organismo.
Energéticos e alcoolismo
Os energéticos são bebidas cada vez mais consumidas por adolescentes e universitários. Uma das características de muitos estudantes na faculdade é ficar acordado até tarde estudando para uma prova na manhã seguinte, e muitos deles conseguem virar a noite com a ajuda da bebida, que é rica em cafeína, uma substância estimulante. Porém, de acordo com um novo estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, o consumo desse tipo de bebida está relacionado ao aumento dos riscos de beber além da conta e pode ser um gatilho para desenvolver o alcoolismo. Os resultados da pesquisa serão publicados na publicação científica Alcoholism: Clinical & Experimental Research.
Outro motivo da popularidade da combinação álcool-energéticos é a crença de que ao ingerir cafeína com uma bebida alcoólica, o efeito estimulante da substância neutralizaria o efeito depressor do álcool. O que não é verdade: a cafeína simplesmente reduz a sensação de sonolência causada pelo álcool, mas não a "lerdeza" causada pela embriaguez.
Os energéticos são bebidas cada vez mais consumidas por adolescentes e universitários. Uma das características de muitos estudantes na faculdade é ficar acordado até tarde estudando para uma prova na manhã seguinte, e muitos deles conseguem virar a noite com a ajuda da bebida, que é rica em cafeína, uma substância estimulante. Porém, de acordo com um novo estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, o consumo desse tipo de bebida está relacionado ao aumento dos riscos de beber além da conta e pode ser um gatilho para desenvolver o alcoolismo. Os resultados da pesquisa serão publicados na publicação científica Alcoholism: Clinical & Experimental Research.
Outro motivo da popularidade da combinação álcool-energéticos é a crença de que ao ingerir cafeína com uma bebida alcoólica, o efeito estimulante da substância neutralizaria o efeito depressor do álcool. O que não é verdade: a cafeína simplesmente reduz a sensação de sonolência causada pelo álcool, mas não a "lerdeza" causada pela embriaguez.
O estudo avaliou de mais de mil estudantes universitários, que foram indagados sobre o consumo de energéticos e o comportamento sob efeito do álcool nos últimos 12 meses. Cerca de 10, 2% deles afirmaram consumir energéticos pelo menos uma vez por semana. Os pesquisadores concluíram que indivíduos que consumiam bebidas energéticas com uma maior frequência (52 vezes ou mais em um ano) eram mais propensos a ficar bêbados cada vez mais jovens, a beberem maiores quantidades de álcool e desenvolviam mais facilmente a dependência alcoólica do que aqueles que não consumiam essas bebidas ou eram usuários com menos frequência.
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