sexta-feira, 27 de abril de 2012
A ignorância e a inveja como filosofia de vida
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Tudo o que você precisa saber sobre política e políticos.
O triste na lista abaixo é que nenhum ítem pode ser contradito.
- A política é necessária numa sociedade complexa para direcionar e apaziguar as razões conflitantes.
- Existem incontáveis ideais políticos verdadeiros fora da política.
- A política seria muito boa sem os políticos partidários.
- Quem estraga os políticos é a ganância, o despreparo, o egoísmo, e a esquizofrenia.
- Nenhum candidato é absolutamente ruim ou desonesto.
- Todos os que se elegem estão comprometidos financeiramente com alguém.
- Os políticos inicialmente honestos, que se mantiveram na política, fizeram concessões à Corporação.
- A Corporação é a entidade suprapartidária que mantêm como reféns os verdadeiros ideais políticos.
- A Corporação parece uma entidade acéfala, mas não é.
- O político que se mantiver fiel aos seus ideais vai naufragar isolado pela Corporação.
- A Corporação é corrupta.
- O político que ganhar seu lugar dentro da Corporação foi corrompido.
- A Corporação tem o aval da Justiça. Apenas sai mais caro.
- O custo da “lubrificação” da máquina corporativista é pago por nós.
- O poder executivo só funciona quando tem um bom staff técnico.
- O poder judiciário só funciona quando não está comprometido.
- O poder legislativo não funciona.
- O senado, especificamente, é algo que não existe, mas sai muito caro.
- O voto obrigatório é uma forma de nos tornar cúmplices da Corporação.
- Eleitor é o indivíduo que acredita que vive numa democracia, vota na Corporação, e ainda torce…
Tudo o que você precisa saber sobre política e políticos.
O triste na lista abaixo é que nenhum ítem pode ser contradito.
- A política é necessária numa sociedade complexa para direcionar e apaziguar as razões conflitantes.
- Existem incontáveis ideais políticos verdadeiros fora da política.
- A política seria muito boa sem os políticos partidários.
- Quem estraga os políticos é a ganância, o despreparo, o egoísmo, e a esquizofrenia.
- Nenhum candidato é absolutamente ruim ou desonesto.
- Todos os que se elegem estão comprometidos financeiramente com alguém.
- Os políticos inicialmente honestos, que se mantiveram na política, fizeram concessões à Corporação.
- A Corporação é a entidade suprapartidária que mantêm como reféns os verdadeiros ideais políticos.
- A Corporação parece uma entidade acéfala, mas não é.
- O político que se mantiver fiel aos seus ideais vai naufragar isolado pela Corporação.
- A Corporação é corrupta.
- O político que ganhar seu lugar dentro da Corporação foi corrompido.
- A Corporação tem o aval da Justiça. Apenas sai mais caro.
- O custo da “lubrificação” da máquina corporativista é pago por nós.
- O poder executivo só funciona quando tem um bom staff técnico.
- O poder judiciário só funciona quando não está comprometido.
- O poder legislativo não funciona.
- O senado, especificamente, é algo que não existe, mas sai muito caro.
- O voto obrigatório é uma forma de nos tornar cúmplices da Corporação.
- Eleitor é o indivíduo que acredita que vive numa democracia, vota na Corporação, e ainda torce…
QUEM SÃO OS VERDADEIROS POLÍTICOS.
terça-feira, 10 de abril de 2012
PAPA BENTO XVI FAZ CRÍTICAS AO CAPITALISMO
PAPA BENTO XVI FAZ CRÍTICAS AO CAPITALISMO
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Quem se humilha será exaltado
"Quem se humilha será exaltado e quem se exalta será humilhado" (Mt 23,12)... Imitemos o Senhor que desceu do céu até à última humilhação e que, em recompensa, foi exaltado, desde o ínfimo lugar até à altura que lhe convinha. Descobramos tudo o que o Senhor nos ensina para nos conduzir à humildade.
Ainda menino, ei-lo já numa gruta, deitado não num berço mas numa mangedoura. Na casa de um operário e de uma mãe sem recursos, submeteu-se à mãe e ao seu esposo. Deixando-se ensinar, escutando aqueles de quem não tinha precisão, ele interrogava; contudo, de tal forma que, pelas suas interrogações, as pessoas espantavam-se com a sua sabedoria. Submete-se a João e o Mestre recebe o baptismo das mãos do servo. Nunca resistiu aos que se erguiam contra ele e não exibiu o seu poder invencível para se libertar das mãos que o prendiam, mas deixou-se levar, como um impotente, e na medida em que achou bem entregou-se nas mãos de um poder efémero. Compareceu diante do sumo-sacerdote na qualidade de acusado; conduzido diante do governador, submeteu-se ao seu julgamento e, quando podia responder aos caluniadores, suportou em silêncio as suas calúnias. Coberto de escarros por escravos e vis criados, foi enfim entregue à morte, a uma morte infamante aos olhos dos homens. Eis como se desenrolou a sua vida de homem, desde o nascimento até ao fim. Mas, depois de uma tal humilhação, fez brilhar a sua glória... Imitemo-lo para chegarmos, também nós, à glória eterna.
terça-feira, 3 de abril de 2012
FNDE
Liberada primeira parcela do transporte escolar
ASCOM-FNDE (Brasília) – A partir desta terça-feira, dia 3, estará disponível para secretarias municipais e estaduais de educação a primeira parcela do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate), no valor de R$ 42.964.531,28, para o atendimento de alunos de educação básica que vivem na zona rural.
O orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o programa em 2012 é de R$ 644 milhões. Esse valor será repassado em nove parcelas entre março e novembro e deve ser utilizado no custeio de despesas com reforma, seguros, licenciamento, impostos e taxas, pneus, serviços de mecânica, elétrica e funilaria, recuperação de assentos, combustível e lubrificantes do veículo ou da embarcação utilizada para o transporte de alunos. Serve, também, para o pagamento de serviços contratados junto a terceiros para o transporte escolar.
O Pnate tem como objetivo garantir o acesso e a permanência nas escolas dos alunos da educação básica residentes em área rural que utilizem transporte escolar, por meio de assistência financeira, em caráter suplementar, aos estados, Distrito Federal e municípios.
O cálculo per capita/ano varia entre R$120,73 e R$ 172,24, de acordo com a área rural do município, a população moradora do campo e a posição do município na linha de pobreza.
Os valores específicos de cada município ou das secretarias estaduais de educação podem ser conferidos e acompanhados pelo portal www.fnde.gov.br / consultas a liberações de recursos.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
A ORIGEM DA SEMANA SANTA ( PÁSCOA )
A Semana Santa é a ocasião em que é celebrada a paixão de Cristo, sua morte e ressurreição.
Jesus Cristo não aceitava o tipo de vida que seu povo levava, o governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros.
Ao chegar a Jerusalém, foi aclamado pela população como sendo o Messias, o Rei, mas os romanos não acreditavam que ele era filho de Deus, duvidavam dos seus sábios ensinamentos, de sua missão para salvar a humanidade, então passaram a persegui-lo.
Jesus tinha conhecimento de tudo que iria passar, da peregrinação que o levaria à morte. Convidou, então, doze homens a quem chamou de discípulos, para levar seus ensinamentos às pessoas.
Porém, Judas Escariotes, um desses apóstolos, também duvidou que Ele era um enviado de Deus, entregando-lhe para os romanos, que o capturaram.
Em seguida, fizeram Jesus passar pela via sacra, amarrado à sua cruz, carregando-a por um longo trecho, sendo torturado, levando chibatadas dos soldados, sendo caçoado covardemente até sofrer a crucificação e a morte.
Em 325 d.C, o Concílio de Niceia, presidido pelo Imperador Constantino e organizado pelo Papa Silvestre I, fabricou e consolidou a doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria comemorada por uma semana (do domingo de ramos ao domingo de Páscoa). Há relatos de festas em homenagem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de sua morte. Porém comemoravam dois dias apenas (sábado de aleluia e domingo da ressurreição). Nesse Concílio também foi adotado o Catolicismo como religião oficial do Império Romano.
Cada dia da comemoração faz referência a um acontecimento: o domingo de ramos refere-se à entrada do Rei, o Messias, na cidade de Jerusalém, para comemorar a páscoa judaica. Na segunda-feira seguinte foi o dia em que Maria ungiu Cristo; na terça-feira foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a quarta-feira é conhecida como o dia das trevas; a quinta-feira foi a última ceia com seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach. A sexta-feira foi o dia do seu sofrimento, sua crucificação. Sábado é conhecido como o dia da oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus. E, finalmente, o domingo de páscoa, o dia em que ressuscitou e encheu a humanidade de esperança de vida eterna.