terça-feira, 29 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Redução do IPI, dimunuirá verba dos municípios

O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), Junior Marreca, alerta os prefeitos maranhenses para os impactos que as medidas econômicas adotadas pelo Governo Federal terão nas receitas municipais. As medidas incluem a redução das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidentes sobre o crédito para pessoa física; das alíquotas do Imposto sobre Produto Industrializados (IPI) na venda de veículos e a redução das taxas de juros do Programa de Sustentação de Investimento (PSI).

A medida que irá impactar diretamente nas contas dos municípios é a redução do IPI, responsável por mais de 15% do total que é distribuído pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
“Com o pacote de novas medidas de desoneração do IPI, o FPM de 2012 sofreu uma nova diminuição em sua estimativa, possivelmente alcançando o valor de R$ 73,7 bilhões, acumulando uma queda de 3,9% do valor estimado na Lei Orçamentária Anual (LOA)”, revelou Marreca.

De acordo com as medidas divulgadas esta semana, a desoneração do IPI será de R$ 1,2 bilhões, impactando o FPM em R$ 282 milhões. Esta medida é válida até 31 de agosto deste ano.
O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foi estimado para o ano de 2012 em R$ 76,7 bilhões. Com a primeira reprogramação orçamentária do Governo, a estimativa caiu para R$ 73,8 bilhões, queda de 3,8%. Já na segunda reprogramação só a arrecadação do imposto de renda (IR) sofreu alteração, porém não houve alteração na queda do FPM.

Mais as medidas anunciadas pelo Governo Federal têm o objetivo de aquecer a economia brasileira, mas prejudicam a arrecadação dos municípios. As alterações anunciadas pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega, beneficiam principalmente o setor automotivo e a indústria de bens de capital.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

EQUIPE DO JORNAL NACIONAL FAZ COBERTURA SOBRE TRABALHO ESCRAVO NO MARANHÃO, PONTO DE PARTIDA : AÇAILÂNDIA.

Açailândia- Na manhã desta sexta feira a equipe do JN no Ar esteve na cidade de Açailândia para mostrar um dos maiores problemas enfrentados pela justiça e por fazendeiros, o trabalho escravo, a repórter Cristina Serra juntamente com sua equipe esteve no Centro de Defesa da vida e dos direitos Humanos da cidade de Açailândia, onde colheu depoimentos de pessoas vitimas do trabalho escravo. A matéria vai ao ar na noite desta sexta feira (25), a transmissão será feita diretamente da cidade de Imperatriz  por conta da cidade possuir uma melhor estrutura para transmissão de link porém todo o conteúdo da matéria será da cidade de Açailândia.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Com o fim da era Sarney, a vez do Maranhão.

Enviado por luisnassif, qui, 19/01/2012 - 07:00
Coluna Econômica - 19/01/2012
Um fenômeno pouco analisado é a mudança de guarda no nordeste, com o fim de velhos coronéis e velhas oligarquias e a entrada de uma nova geração.
Em alguns momentos, a mudança de guarda permitiu transformações relevantes trazidos pela própria alternância de poder.
No Ceará, em 1986 a vitória de Tasso Jereissatti permitiu essa alternância. O mesmo ocorreu no Piauí, com a alternância entre Hugo Napoleão e Wellington Dias, e em Sergipe, com João Alves rompendo a oligarquia Franco.
No Maranhão houve apenas o hiato de dois anos da gestão Jackson Lago, derrubado pelo poder político influindo no poder judiciário. Sem alternância, só restou aos grupos econômicos o alinhamento com os interesses do grupo político. Houve o atrofiamento do empreendedorismo.
Agora, a mais longeva dinastia política do Brasil - os Sarney, do Maranhão - está prestes a se esgotar. O patriarca José Sarney conseguiu sobreviver a todas as mudanças políticas do país nas últimas seis décadas. Menos à mais letal: a idade. Passou dos 80, a cabeça ainda está boa, mas o organismo não, muitas vezes enfrenta problemas de depressão - próprios da idade. E não tem sucessor.
A sucessora natural, Roseana Sarney há muito mostrou ser de fôlego curto, para preservar a dominação dos Sarney sobre o Maranhão.
O Sarney que emerge nos anos 50, substituindo o velho coronel Vitorino Freire, trazia um sopro de modernidade e uma utopia comprada por seus eleitores: a de que, tendo peso político nacional conseguiria atrair grandes obras para o estado que, por si, promoveriam o desenvolvimento.
De fato, atravessam o Maranhão seis rodovias federais, três ferrovias, o estado dispõe dos maiores complexos portuários do nordeste, energia abundante de dois lados, da Chesf e de Tucuruí. E, ao mesmo tempo, ostenta os piores indicadores sociais do país.
É o estado com o menor número de policiais por habitante, de leitores hospitalares, um dos três piores em educação, saúde, saneamento e qualquer outro indicador de civilização.
Não tem sociedade civil, ao contrário do Ceará, lá não  se desenvolveu o empreendedorismo, porque tudo submetido ao modelo oligárquico: só prosperavam negócios que interessavam diretamente aos Sarney.
Hoje em dia, o estado exporta soja in natura, por não dispor de um processador sequer. Exporta o ferro a Vale e o alumínio da Alcoa. Não conseguiu atrair uma fábrica sequer de laminado de alumínio, aço, uma indústria com cadeia produtiva robusta e não verticalizada.
Os arremedos de modernização - como a tal reforma administrativa de Roseana, decantada em prosa e verso nos anos 90, não saiu do papel. Não existe um plano de desenvolvimento, anunciaram 72 novos hospitais, não entregaram dez.
No entanto, talvez seja o estado nordestino com maior potencial de desenvolvimento.
 Tem uma posição geográfica invejável, na transição da Amazônia com o nordeste, como ponto próximo à África e Europa, com bom regime de chuva, bacias hidrográficas perenes, 640 km de litoral e infraestrutura.
Não tem mão-de-obra especializada porque povo nunca esteve na mira dos Sarney.
Se der sorte, a renovação política permitirá ao estado, finalmente, completar-se.


quarta-feira, 23 de maio de 2012

ELES ESTÃO CHEGANDO, FIQUEM ATENTOS NAS PROPOSTAS.


Durante o período de eleições lemos e ouvimos da parte de um número crescente de pessoas queixas quanto aos rumos do País e à péssima qualidade dos governantes – geralmente corruptos, mentirosos e incompetentes. A maioria desiste: “Não irei mais votar”, “O Brasil não tem jeito” etc.




AS MESMAS PROMESSAS!!!!!!!


O importante é ganhar. Tudo e sempre. Essa história de que o importante é competir não passa de pura demagogia.  Ayrton Senna  Twitter

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Laçamento do livro: " LÁ ENTRE OS BREJOS" . Dia 02 de junho na Escola Municipal Tobias Barreto, às 20 horas.